Texto extraído do FACEBOOK, postado pelo meu amigo e irmão, Eliseu Junior de São Paulo/SP, visualizado em 09/11/11.
A Parábola do Filho Pródigo
(Reinventada pela igreja)
...
... Lucas 15.11-32
11 E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
14 E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
15 E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
20 E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e, cruzando os braços, aguardou, na varanda, que o filho chegasse.
21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
22 Mas o pai disse ao seu filho: Por que você fez isso? Por que fez o seu pai sofrer tanto? Entenda, meu filho, eu amo você, mas odeio o seu pecado, por isso tenho que puni-lo. Não é justo que você chegue assim e já tenha regalias, mesmo como um empregado meu.;
23 E chamando os empregados, disse: a partir de hoje quero que fiquem de olho nesse meu filho, para termos prova de seu arrependimento;
24 Se em seis meses ele demonstrar que realmente está arrependido e der frutos desse arrependimento, então nos reuniremos numa assembléia solene para votarmos a sua reinclusão na casa. E começaram a alegrar-se pela justiça do pai.
25 E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, viu todo o alvoroço.
26 E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27 E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai está lhe ensinando a não desobedecê-lo mais e já lhe aplicou a devida disciplina
28 Ele então se alegrou, e sorriu pela justiça feita.
29 E saindo o pai, conversava com ele. Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento. Ainda bem que o senhor foi justo com esse pecador;
30 Se quiser, posso ajudar a vigiar esse teu filho, avisando-lhe caso ele volte a vacilar.
31 E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;
32 Que bom que você entende a minha justiça e quer me ajudar a executá-la; por favor, vigie seu irmão e, no mínimo sinal de desvio, avise-me, para que meu nome não seja envergonhado por mais esse pecador.
(Reinventada pela igreja)
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... Lucas 15.11-32
11 E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
14 E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
15 E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
20 E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e, cruzando os braços, aguardou, na varanda, que o filho chegasse.
21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
22 Mas o pai disse ao seu filho: Por que você fez isso? Por que fez o seu pai sofrer tanto? Entenda, meu filho, eu amo você, mas odeio o seu pecado, por isso tenho que puni-lo. Não é justo que você chegue assim e já tenha regalias, mesmo como um empregado meu.;
23 E chamando os empregados, disse: a partir de hoje quero que fiquem de olho nesse meu filho, para termos prova de seu arrependimento;
24 Se em seis meses ele demonstrar que realmente está arrependido e der frutos desse arrependimento, então nos reuniremos numa assembléia solene para votarmos a sua reinclusão na casa. E começaram a alegrar-se pela justiça do pai.
25 E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, viu todo o alvoroço.
26 E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27 E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai está lhe ensinando a não desobedecê-lo mais e já lhe aplicou a devida disciplina
28 Ele então se alegrou, e sorriu pela justiça feita.
29 E saindo o pai, conversava com ele. Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento. Ainda bem que o senhor foi justo com esse pecador;
30 Se quiser, posso ajudar a vigiar esse teu filho, avisando-lhe caso ele volte a vacilar.
31 E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;
32 Que bom que você entende a minha justiça e quer me ajudar a executá-la; por favor, vigie seu irmão e, no mínimo sinal de desvio, avise-me, para que meu nome não seja envergonhado por mais esse pecador.
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