16 de maio de 2011

Chegou a hora de confessar um erro que cometi


Querido Leitor, esta frase fora dita pelo copeiro em Gênesis 41.9, na Bíblia Sagrada NLTH, quando já não suportava mais o copeiro a guardar aquele negócio consigo próprio.

Querido leitor, quero refletir contigo de forma rápida e sucinta, sobre a importância de você hoje também se lembrar de suas ofensas, de seus pecados, se lembrar daquele que você tem se esquecido.

Meu amigo leitor, quero te dizer que por mais que o tempo passe, as pessoas se transformem, esquecem, mas, o pecado não se apaga com o tempo, isto é uma realidade fática, por mais que queiramos vir a camuflar tal delito.

Observemos que, o copeiro recebeu uma dádiva, uma livramento e um pedido em especial para que se não esquecesse daquele que o ajudou a retomar a sua vida, mas o medo, a indiferença, o orgulho, impediu que o copeiro se lembrasse do seu companheiro de cadeia, daquele que havia interpretado o seu sonho.

Pois bem, fico a imaginar, quantas vezes teve o copeiro, lapsos temporais, reflexos de lembranças da maneira miraculosa que fora o jovem José usado para interpretar o seu sonho e como em sua íntegra acontecera, mas mesmo assim, preferia esquecer-se e continuar a levar a sua vida, sem se lembrar daquele que outrora lhe assistiu em seu momento de pavor.

Passado tempos, anos, o copeiro já estava acostumado a viver com os lapsos temporais, mas se tornara indiferente ao sofrimento de José, e quando viu que o seu senhor estava em apuros então teve a coragem de confessar e reparar o seu erro que há tempos carregava consigo, penso no alívio que aquele homem teve em sua vida.

O mesmo também ocorreu com os irmãos de José os quais pensaram que o tempo apagaria o pecado que eles cometeram contra o seu irmão, quando o venderam aos mercadantes, onde em Gênesis 42.21, fizeram um a confissão ente si de tão atordoados que estavam e clamaram, que a ansiedade deles era advinda do culpado pelo ml causado à José, quando viram a sua aflição e angústia de alma e foram indiferentes para com ele, não usando de misericórdia e compaixão.

A confissão pessoal e entre si fora feita, mas era necessária a hora de efetuarem uma confissão pública, qual viera a ocorrer em Gênesis 44.16,  quando Judá bradou, “descobriu Deus o nosso pecado”, na versão NTLH, ou então, achou Deus a iniqüidade de teus servos.

Querido leitor, faça você também uma reflexão pessoal neste momento e veja o que tens te angustiado, o que tem atormentado a sua mente, o que tem martelado a sua consciência, qual o pecado que carregas dentro de si, que já está virando até pecado de estimação, mas que tenhas forças para expulsá-lo de sua vida, através de sua confissão pública quanto à este pecado.

Querido leitor, esta atitude é de suma importância, tanto que em S. João 16.8, no diz que o Espírito Santo, possui em nossas vidas uma missão muita importante e ele já está a trabalhar neste momento em sua vida, pois é Ele quem Convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo.

Observe leitor o disposto em II Crônicas 7.14-16, onde nos deixa claro que, se atentarmos para o que estes versos nos mostram, conseguiremos converter os nossos caminhos, confessarmos o nosso pecado, mas é primeiramente necessário nos humilharmos, orarmos, ou seja, termos para com Deus um diálogo franco e pessoal, e além do diálogo, buscarmos a Deus com todas as nossas forças e, nos convertermos por fim de nossos maus caminhos, conseguiremos então confessarmos claramente o nosso pecado.

E após esta confissão que fluirá como fruto de um verdadeiro arrependimento e de um coração quebrantado na presença do Senhor, então Deus diz que ouvirá dos céus, perdoará os nossos pecados e sarará a nossa terra.

Querido leitor, que você possa confessar o erro que você tem cometido, a sua falha e então sejas alcançado pela infinita misericórdia e graça do Senhor Jesus e as bênçãos Dele venham ser derramadas sobre o vosso viver.

Aproveite esta oportunidade, Ele quer te fortalecer, estás em suas mãos, ser abençoado, viver em paz, ou continuar  camuflar esta iniquidade dentro de você, pense nisso.

No amor do Pai,

William Pessôa 

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